Depois de ser transferida para Goiás, onça-pintada ferida em incêndio no Pantanal apresenta melhora: ‘Já está se alimentando’

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Depois de ser transferida para Goiás, onça-pintada ferida em incêndio no Pantanal apresenta melhora: ‘Já está se alimentando’
22-08-2020
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Segundo veterinário, animal ficará isolado em recinto para evitar ‘estresse’. Com o objetivo de acelerar processo de cicatrização, felino passará por tratamento com células-tronco em instituto de Corumbá de Goiás: ‘Quanto menos contato humano, melhor’.

Depois de ser transferida para o Instituto de Preservação e Defesa dos Felídeos da Fauna Silvestre do Brasil em Processo de Extinção (NEX), em Corumbá de Goiás , na região nordeste do estado, a onça-pintada que ficou ferida em um incêndio no Pantanal apresentou melhora, segundo o veterinário Thiago Luczinski.”Ela está isolada em um recinto sem movimentação com o objetivo de reduzir o estresse que ela passou durante a viagem. Isso já surtiu efeito. Ontem mesmo ela já se alimentou, coisa que ela não fazia desde quando foi resgatada”, contou.

o animal foi resgatado de um innêndio no Pantanal , na segunda-feira (17), depois que equipes do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso foi informada que o felino apareceu em casas, fugindo do fogo.

Após o resgate, ela foi internada no Centro de Medicina e Pesquisa de Animais Silvestres (Cempas), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e na quinta-feira (20) foi transferido para Goiás para iniciar o tratamento .

De acordo com o veterinário, esse tratamento é fundamental para acelerar o processo de cicatrização da ferida e possibilitar que ela volte à natureza.

O animal deve ser anestesiada neste sábado (22) para passar por uma nova avaliação e limpeza das patas. A previsão é que o tratamento com células-tronco seja iniciado na próxima semana.”Vamos continuar com antibióticos, analgésico e anti-inflamatório. Na semana que vem ela vai iniciar o tratamento com células tronco para tentar acelerar esse processo de cicatrização, pra ela ficar o mínimo possível sob os cuidados humanos. Quanto menos ela ficar sob os cuidados humanos, maior é a chance dela voltar para a natureza”, explicou.

 
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