Grupom mostra crescimentos dos candidatos Iris Vanderlan e Gomide e queda de Marconi

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Grupom mostra crescimentos dos candidatos Iris Vanderlan e Gomide e queda de Marconi
12-07-2014
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Pesquisas encontram quadro eleitoral diferente em intervalo de apenas 15 dias

Os dois principais institutos de pesquisas de Goiás, Grupom e Serpes, foram a campo recentemente, com intervalo de apenas 15 dias. O objetivo era o mesmo: aferir o humor do eleitorado goiano sobre a sucessão estadual. O resultado, porém, mostra números conflitantes.

O Instituto Grupom ouviu 1.021 eleitores entre os dias 13 e 17 de junho. Duas semanas depois, o Serpes consultou 801 eleitores entre os dias 29 de junho e 4 de julho. A margem de erro é de 3,1 e 3,4 pontos porcentuais, respectivamente.

Na pesquisa estimulada, com todos os principais candidatos, o Grupom encontrou o seguinte cenário: Marconi Perillo com 34,2%, Iris Rezende, 29,7%; Vanderlan Cardoso,11,2%; e Antônio Gomide, 8,1%. Brancos e nulos somam 10,4%  e indecisos, 6,5%.

Os números do Serpes diferem disso: Marconi, 37,1%; Iris, 26,3%, Vanderlan, 9%; e Gomide 7,6%. Outros 6,1% afirmaram que irão anular o voto e 8,7% seguem indecisos.

Da pesquisa Grupom para a do Serpes há uma situação curiosa (e incomum): todos os candidatos têm menos intenções de voto, exceto Marconi Perillo.

Iris tem 3,4 pontos a menos, Vanderlan 2,2 pontos a menos e Antônio Gomide 0,5 ponto porcentual a menos. Já Marconi avança 2,9 pontos no Serpes.

O mais estranho dessa divergência de números é que Iris, Vanderlan e Gomide confirmaram suas candidaturas nesse intervalo de tempo e, por consequência, ganharam mais espaço na mídia.

Iris, por exemplo, anunciou a candidatura, agregou ao seu lado dois deputados federais – Ronaldo Caiado (DEM) e Armando Vergílio (SDD) –, formou uma coligação com sete partidos e… perdeu pontos. No Serpes.

A distância entre Marconi e Iris saltou de 4,5 pontos porcentuais (no Grupom) para 10,8 pontos (no Serpes) em um intervalo de duas semanas.

É como se a vantagem do tucano sobre o peemedebista saltasse de aproximadamente 130 mil votos para 330 mil votos. Em 2010, Marconi superou Iris por 300 mil votos no primeiro turno e 175 mil no segundo.

Entre perdas e ganhos, Marconi aumentou a vantagem hipotética para Iris em 200 mil votos no intervalo de 15 dias, nas planilhas do Serpes. Nada mal.

Outros números também mostram discrepância entre um e outro levantamento. A rejeição do tucano, por exemplo, é quase sete pontos maior no Grupom (37%) ante ao Serpes (30,5%).

Em resumo: o Grupom enxerga um cenário mais árido para o governador do que o Serpes. Ambos, porém, cravam segundo turno na disputa ao governo.

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