Idosa de 70 anos acidentada no trevo norte de Rialma, vem a óbito no hospital

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Idosa de 70 anos acidentada no trevo norte de Rialma, vem a óbito no hospital
10-06-2018
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De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o caminhão seguia pela BR- 153 sentido a cidade de Uruaçu

Um acidente no início da tarde da última quinta-feira (7/6) envolvendo um caminhão carregado de tijolos da cidade de Rianápolis, e um Renault Clio, no trevo norte de Rialma deixou uma mulher ferida que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O acidente aconteceu por volta das 12h30.

 

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o caminhão seguia pela BR- 153 sentido a cidade de Uruaçu (norte), o veículo Renault Clio placa de Recife, estava saindo de Rialma para entrar na BR, quando houve a colisão.

 

Com o impacto, o caminhão saiu da pista, tombou e quase caiu em uma ribanceira, o Renault Clio também saiu fora da pista. Dentro do veículo de passeio estava o marido (um senhor) e a esposa, de 70 anos.

No caminhão, havia três pessoas, elas não ficaram feridas. O condutor do Renault Clio, também não se feriu. Já o motorista do caminhão, segundo a PRF, recusou a realizar o teste do bafômetro.

 

Trevo

 

Tanto o trevo norte e o trevo sul de Rialma, estão sem barreiras eletrônicas, que segundo a PRF, os acidentes começaram a acontecer.

 

Cerca de 30 radares fixos foram retirados do trecho da BR-153, entre Anápolis, e Porangatu. São aproximadamente 400 km que estão sem a fiscalização por meio dos aparelhos e, consequentemente, com flagrantes de alta velocidade. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), os equipamentos foram recolhidos por empresa porque contrato havia vencido.

 

Em explicação ao portal G1, o Dnit explicou que os radares do trecho da BR-153 entre Anápolis e Porangatu eram de responsabilidade de uma empresa terceirizada que tinha um contrato com o órgão entre 2010 e junho de 2017. Como a rodovia foi concedida, o contrato foi encerrado. Em agosto do ano passado, a companhia que havia ganhado a concessão da via perdeu, e a responsabilidade voltou a ser do Dnit.

 

“Em agosto de 2017, a licitação do Novo PNCV [Programa Nacional de Controle de Velocidade] já estava em andamento. Como no início do processo licitatório a rodovia ainda era concedida, acabou não sendo contemplada na licitação”, explicou o comunicado do departamento.

 

Por fim, a assessoria de comunicação do Dnit informou que está “estudando alternativas para minimizar eventuais problemas surgidos desta questão, enquanto agiliza os trâmites necessários para que um novo contrato seja firmado para contemplar o trecho”.

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