Otavinho diz está atordoado com a proposta de Ronaldo Caiado

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Otavinho diz está atordoado com a proposta de Ronaldo Caiado
23-11-2018
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De acordo com Otavinho , o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) propôs  uma redução de incentivos fiscais, com impacto de R$ 1 bilhão por ano,

O presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Otavinho   afirmou que a categoria está atordoada com as propostas feitas pelo governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) sobre incentivos fiscais, em reunião que aconteceu na manhã desta quinta-feira, (22/11).

De acordo com Otávio, o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) propôs  uma redução de incentivos fiscais, com impacto de R$ 1 bilhão por ano, a todos os segmentos envolvidos. “A proposta também quer que das empresas que fazem parte dos programas Produzir e Fomentar seja cobrada uma alíquota de 15% que será repassado ao Programa Protege. Coisa que não existia antes, apenas quem tinha crédito outorgado, fazia repasses ao Protege”, explicou.

Otávio disse que os empresários estão reunidos para poder apresentar uma contraproposta. “De toda forma, estamos atordoados com essa proposta, que de fato, vai ser muito ruim para o segmento”, disse sem dar mais detalhes do desdobramento.

O presidente acredita que nos próximos dias terá uma contraproposta a apresentar ao Caiado.

Otavinho  disse que os empresários estão reunidos para poder apresentar uma contraproposta. “De toda forma, estamos atordoados com essa proposta, que de fato, vai ser muito ruim para o segmento”, disse sem dar mais detalhes do desdobramento.

O presidente acredita que nos próximos dias terá uma contraproposta a apresentar ao Caiado.

Reunião

Na casa do coordenador da equipe de transição de governo, Wilder Morais (DEM), estiveram presentes o presidente da Adial, Otávinho , técnicos da transição e cerca de 30 empresários de diversos segmentos. Além deles, o deputado estadual Lívio Luciano (PODE), que é relator do projeto de lei da convalidação dos incentivos, da Lei Orçamentária Anual (LOA) e aliado de Caiado também participou da conversa.

 

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Caiado propõe cortes para indústria e setor prepara contraproposta

Reunião contou com presença do relator da Lei de Convalidação de Incentivos Fiscais e da Lei Orçamentária Anual

A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) está avaliando, na tarde desta quinta-feira (22/11), propostas feitas pelo governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) sobre incentivos fiscais, em reunião que aconteceu nesta manhã. Democrata propôs redução de incentivos a segmentos da indústria e corte de benefícios a empresas que ultrapassem linha de competitividade.

Segundo o presidente da Adial, Otávio Lage, a categoria precisa, agora, avaliar o que foi dito para, então, apresentar uma contraproposta. Ele disse que ainda não tem conclusões sobre a reunião para comentar, porque a categoria ainda está em discussões sobre os pontos apresentados no encontro.

Na casa do coordenador da equipe de transição de governo, Wilder Morais (DEM), estiveram presentes o presidente da Adial, Otávio Lage, técnicos da transição e cerca de 30 empresários de diversos segmentos. Além deles, o deputado estadual Lívio Luciano (PODE), que é relator do projeto de lei da convalidação dos incentivos, da Lei Orçamentária Anual (LOA) e aliado de Caiado também participou da conversa.

Segundo Luciano, o ponto central do encontro foi apresentar a situação financeira atual do Estado e pedir apoio dos empresários para resolver os déficits. A principal proposta foi de corte de incentivos, com o argumento de que há uma determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para a revisão dos incentivos.

“Nós concordamos que a política de incentivo fiscal é boa porque atrai empresas para investir no Estado e aumenta a competitividade em relação ao resto do País, mas queremos cortar benefícios, justamente, de empresas que ultrapassem essa linha de competitividade”, disse o deputado.

Perguntado sobre quais segmentos seriam, portanto, atingidos por esse corte, Luciano disse que ainda não há nada definido, mas reiterou que o critério será em relação à linha de competitividade. “Por isso, na reunião, nós pedimos que os empresários nos ajudem a apontar quais seguimentos se encaixam nessa condição”, afirmou.

Assim como o relator ainda não tem a quantidade de áreas da indústrias que podem sofrer com essa determinação de corte, ele também não tem a previsão monetária do impacto disso. “Essas simulações ainda não foram feitas para que possamos passar um número exato, mas o impacto social será importante, porque o Estado terá a oportunidade de arrecadar mais”, justificou.

Luciano ainda reiterou a urgência dessa pauta e a necessidade do apoio do setor empresarial, tendo em vista o aperto dos prazos para a LOA e para a Lei de Convalidação dos Incentivos Fiscais. Ambas devem estar prontas e aprovadas até o fim do ano.

 

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