Unidade Otávio Lage está entre as campeãs de produtividade no Centro-Sul

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Unidade Otávio Lage está entre as campeãs de produtividade no Centro-Sul
27-03-2015
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A premiação é baseada em uma pesquisa do CTC, realizada a partir de um levantamento com participação de 200 unidades

A Unidade Otávio Lage é uma das dez usinas campeãs em produtividade agrícola do Centro-Sul, na Safra 2014/15. A empresa recebeu ontem uma premiação, promovida pelo Grupo IDEA em parceria com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), em Ribeirão Preto-SP.

O diretor de operações da Jalles Machado, Joel Soares, e o gerente agrícola da Unidade Otávio Lage, Edgar Alves, participaram da solenidade de premiação. “Estamos felizes por estar entre as melhores do Brasil. É um reconhecimento muito importante. Agradecemos aos acionistas e à diretoria pelos investimentos em tecnologia e principalmente aos nossos colaboradores, que se dedicam diariamente em busca de resultados”, afirmou Edgar.

A premiação é baseada em uma pesquisa do CTC, realizada a partir de um levantamento com participação de 200 unidades produtoras de cana. “A participação do Prêmio tem representatividade muito alta, com dados consistentes, pois equivale a 70% da cana do Centro-Sul. Dados que têm utilidade muito grande, pois servem de benchmarking para as usinas e é ferramenta importante também para as áreas comerciais que ajudam nas projeções de safra”, afirma o engenheiro do CTC, Luiz Antonio Paes.

 

Produtividade

A Unidade Otávio Lage tem se destacado nacionalmente devido à produtividade alcançada no últimos anos, estando entre as dez maiores produtividades do Centro-Sul, de acordo com relatório do CTC. Mas, como é possível apresentar esses resultados estando localizada em uma região de Cerrado, com altos índices de déficit hídrico, solos rasos e que favorece o florescimento da cana?

A resposta envolve um conjunto de estratégias de manejo adotadas de forma eficiente ao longo de anos:

  • Rotação de cultura com soja e crotalária;
  • Preparo de solo, com uso de taxa variada de corretivos e piloto automático;
  • Tratos culturais, com uso de taxa variada de herbicida, controladores de vazão e GPS;
  • Investimentos em Barragens e Irrigação, com utilização de modernas tecnologias;
  • Qualidade no plantio, com utilização de piloto automático, mudas sadias, variedades modernas e adaptadas à região e treinamento da equipe;
  • Colheita com velocidade adequada das máquinas, controle de tráfego (pisoteio), ajuste das bitolas e controle de pressão de pneus e dos transbordos;
  • Manejo varietal, com uso das mais modernas variedades de cana adaptadas às condições da região;
  • Treinamento e comprometimento da equipe.

 

Assessoria de Imprensa da Jalles Machado, com informações da Revista Cana Online.

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