O assunto “Pirataria” sempre gera muita polêmica no município. O que se ouve da boca de muitos empresários, é de que a crise econômica que atinge o país esta fazendo Jaraguá, ficar cada vez mais refém das falsificações para continuar sobrevivendo financeiramente no ramo de confecções. Embora essa realidade, seja rejeitada pelos conservadores, que alegam que isso não é verdade.
A Polícia Rodoviária Estadual, do posto de controle de São Francisco de Goiás, na GO-080 está fechando o cerco contra o transporte de roupas falsificadas produzidas em Jaraguá. Na sexta-feira, 10 de julho, foi feita mais uma apreensão de roupas pirateadas, essa é a segunda ação, realizada só essa semana pela PRE. Com o condutor, Vair Júnior Oliveira Machado, que estavam em uma GM/Montana, foram apreendidas 106 peças de diversas marcas famosas.
O condutor foi encaminhado para delegacia da polícia civil de Jaraguá, onde seria autuado e o caso encaminhado para o poder judiciário. Na primeira apreensão de roupas falsificadas que ocorreu, na quarta-feira, 08 de julho, a juíza, arbitrou uma fiança de 10 mil reais para liberação do autuado, que é da cidade Indiara, no sudoeste goiano. A advogada do detido reclamou em uma entrevista do valor, que ela considerou exagerado.
O assunto “Pirataria” sempre gera muita polêmica no município. O que se ouve da boca de muitos empresários, é de que a crise econômica que atinge o país esta fazendo Jaraguá, ficar cada vez mais refém das falsificações para continuar sobrevivendo financeiramente no ramo de confecções. Embora essa realidade, seja rejeitada pelos conservadores, que alegam que isso não é verdade.
Todos têm conhecimento que pirataria é crime, e que a punição é inevitável para quem é detido. Porém como gera emprego e renda a milhares de famílias que trabalham em facções, acabamentos e em toda a cadeia de produção, o crime é visto como algo aceitável por parte da população, que por ser dependente desses empregos, acaba comprando a ideia que isso deveria ser relevado pelas autoridades. Mas a justiça tem agido dentro dos rigores da lei, que em seus artigos, não prevê compaixão.