PMs são presos suspeitos de vender veículos após forjar apreensões

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PMs são presos suspeitos de vender veículos após forjar apreensões
20-05-2024
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Conforme a denúncia, a investigação iniciou após um homem procurar a Corregedoria para dizer que teve seu veículo apreendido e não conseguiu mais ter notícias do processo. Militares respondem por peculato.

Policiais militares foram presos suspeitos de forjar apreensão de carros e vendê-los em Goiânia e Goianira, na Região Metropolitana da capital. Conforme as denúncias feitas à Corregedoria da Polícia Militar, um sargento e um soldado do 13º Batalhão da Polícia Militar faziam abordagens, apreendiam os veículos e, posteriormente, um terceiro soldado fazia a venda do carro ou motocicleta.

Em nota, a Polícia Militar do Estado de Goiás afirmou que os militares suspeitos encontram-se presos e que não compactua com qualquer desvio de conduta 

Entramos  em contato com os advogados dos suspeitos via mensagem enviada às 15h30 deste domingo (19). No entanto, não houve retorno até a última atualização da reportagem.

Conforme a denúncia, a investigação iniciou após um homem procurar a Corregedoria para dizer que teve seu veículo apreendido e não conseguiu mais ter notícias do processo. A polícia não conseguiu encontrar registro da apreensão, mas o motorista apontou dois policiais do 13º Batalhão como responsáveis pelas abordagens.

Após a ocorrência, outros dois motoristas procuraram a polícia para relatar que não conseguiam localizar os veículos apreendidos. Os dois apontaram os mesmos policiais como responsáveis pelas abordagens.

Segundo a denúncia, a equipe da PM localizou os veículos circulando normalmente pelas ruas de Goiânia e Goianira. Ao ouvirem as pessoas que estavam em posse dos veículos, eles disseram que tinham feito a compra ou troca do carro por meio de um Policial Militar, que, por sua vez, confirmou que trabalhava com compra de veículos e contou que havia conseguido os veículos com outros dois colegas.

O cumprimento dos mandados de prisão foram realizados no dia 3 de maio. A Justiça decretou ainda a quebra de sigilo telefônico dos suspeitos para que seja possível dar andamento ao processo de investigação. De acordo com o processo no Tribunal de Justiça de Goiás, os policiais respondem por peculato.
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