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Segundo Jordane, o término ocorreu após ela descobrir que o militar a traía com o gerente da melhor pousada de Pirenópolis, além de cobrar para fazer sexo com homens em troca de dinheiro.
A advogada de Goiânia, Jordane Mota, publicou, na terça-feira (07), uma série de acusações após terminar o namoro com o soldado da PM, Lc. Bandeira.
Segundo Jordane, o término ocorreu após ela descobrir que o militar a traía com o gerente da melhor pousada de Pirenópolis, além de cobrar para fazer sexo com homens em troca de dinheiro
A história veio à tona depois que, segundo a advogada, um detetive – contratado pelo marido do amante de Lc – entregou várias provas da traição, como fotos, vídeos e conversas entre os dois.
Revoltada, a advogada publicou nos stories (onde as publicações são apagadas automaticamente em 24 horas) e revelou ter sofrido vários momentos de violência psicológica e até ameaças de morte por parte de Lc.
Ela também publicou prints de WhatsApp acusando o homem de estar “chupando c* de um homem feio daquele”.
Jordane Mota também contou que Lucas Bandeira a ameaçou de morte dentro de um carro após deixar um estabelecimento em Goiânia. Conforme ela, o soldado havia bebido e afirmado que a mataria e depois tiraria a própria vida para não ser preso.
A advogada revelou ainda que o policial possui processos por violência doméstica e por disparo de arma de fogo, o que o impediu de ser promovido a cabo.
Uma ex-namorada de Lc também publicou denúncia nas redes sociais afirmando que já sabia que o ex é bissexual e denunciou ter sido vítima de violência doméstica.
“Sofro até hoje com isso. No meu caso, o problema não foi ele ser gay, foi ele me agredir, me trancar em casa e sempre me trair. Tive que mudar de país. Não consigo ter outro relacionamento”, escreveu.
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