Policia Civil de Goianésia prende mulher por falsificão e comersialização de atesrtadomedica falso

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Policia Civil de Goianésia prende mulher por falsificão e comersialização de atesrtadomedica falso
20-03-2025
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Grande Quantidade de Atestados Falsos e Carimbo Médicos Apreendido Chama a Atenção durante o cumprimento da busca.

Polícia Civil de Goianésia Prende Mulher Acusada de Falsificação e Comércio de Atestados Médicos Falsos – mesmo sendo investigada, persistiu na falsificação e acabou presa.

Grande Quantidade de Atestados Falsos e Carimbo Médicos Apreendido Chama a Atenção durante o cumprimento da busca.

HISTÓRICO: A Polícia Civil de Goianésia prendeu, nesta quarta-feira, uma mulher de 30 anos, investigada por falsificação e comercialização de atestados médicos falsos. O caso ganhou destaque devido à grande quantidade de documentos apreendidos, além de carimbos médicos e receituários controlados encontrados na residência da suspeita.

As investigações tiveram início no final de 2024, quando empresários da cidade denunciaram à polícia que funcionários apresentaram atestados médicos suspeitos, levantando indícios de fraude. A partir das denúncias, a Polícia Civil identificou a investigada como a responsável pela falsificação e venda dos documentos.

Em dezembro de 2024, a mulher foi chamada para prestar depoimento na delegacia e já era considerada envolvida na prática criminosa. No entanto, mesmo após ser ouvida, ela continuou com a falsificação e venda de atestados, demonstrando contumácia criminosa e total desrespeito à lei.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão em sua residência, os policiais encontraram uma grande quantidade de atestados médicos e itens utilizados na fraude, incluindo:

• Atestados médicos em branco e já preenchidos em nome de terceiros;
• carimbo médico usado para falsificação;
• Receituários médicos de controle especial;
• Medicamentos de uso controlado sem prescrição legal.

A apreensão chamou a atenção pela sofisticação e volume dos atestados falsificados, o que indica que o esquema criminoso vinha operando há um longo período, causando prejuízos tanto ao setor empresarial quanto ao sistema de saúde.

Além disso, a presença de receituários e medicamentos controlados levanta suspeitas de possível envolvimento em outras práticas ilegais, como a venda irregular de remédios restritos.

A mulher irá responder pelos crimes de falsidade documental e falsidade ideológica. Já as pessoas que adquiriram e utilizaram os atestados falsos para justificar faltas no trabalho serão responsabilizadas pelo crime de uso de documento falso, cujas penas podem ultrapassar cinco anos de reclusão.
A Polícia Civil alerta que a compra e o uso de documentos falsificados também constituem crime, e que investigações continuam para identificar mais envolvidos na rede criminosa. A corporação reforça seu compromisso no combate a fraudes e crimes contra a fé pública, garantindo que todos os envolvidos sejam responsabilizados.

 

 

 

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