Grupo suspeito de emitir diplomas falsos é alvo de operação policial

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Grupo suspeito de emitir diplomas falsos é alvo de operação policial
21-03-2025
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Segundo a polícia, foram cumpridasmedidas judiciais contra diretores e secretários de instituições de ensino. Compradores pagavam valores entre R$ 2,5 mil a R$ 4 mil por cada diploma.

Um grupo suspeito de emitir diplomas falsos de cursos de graduação e pós-graduação é alvo de uma operação da Polícia Civil de Goiás. Nesta sexta-feira (21), foram cumpridas mais de 50 medidas judiciais contra diretores e secretários de diversas instituições de ensino de Goiás, Mato Grosso e Bahia.

Segundo as investigações, os compradores escolhiam o curso que desejavam obter a falsa certificação e pagavam valores entre R$ 2,5 mil a R$ 4 mil para receberem o documento em poucos dias.

Como o nome dos suspeitos não foi divulgado, não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Luiz Carlos Cruz, esta é a segunda fase da operação Diploma Fake. Na primeira etapa, o alvo foi o operador que vendia os diplomas em Anápolis. O homem é suspeito de vender mais de 20 certificações na cidade.

“O operador desse grupo, morador da cidade de Anápolis, era procurado por pessoas diversas e ofercia esses cursos e diplomas, na área de pedagogia, de educação física, letras e matemática”, pontuou o delegado.

Na segunda etapa, a polícia investiga as pessoas que eram responsáveis por assinar os documentos. Nesta sexta-feira, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão. Agora, a investigação irá analisar as informações coletadas para encontrar mais pessoas envolvidas.

“Nossa a expectativa é de que nós encontremos outros membros que captam outros compradores em outros lugares da federação”, destacou o delegado, em entrevista.

Segundo o delegado, o caso começou a ser investigado a partir dos compradores, que residem em Anápolis. Na primeira fase da operação, a polícia descobriu que os investigados recebiam os pedidos via aplicativo de mensagem com os dados pessoais dos interessados, que realizavam o pagamento.

Até o momento, a polícia identificou instituições de ensino localizadas em Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Minas Gerais, que participavam do esquema.

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