Amanda Hoehn Corrello, 21, e o marido, Patrik Rabelo de Sousa, estavam em carro atingido por quase 30 tiros; caso é apurado pela Polícia Civil.
âmeras de segurança registraram o momento em que Amanda Hoehn Corrello, de 21 anos, e o marido dela, Patrik Rabelo de Sousa, de 31 anos, saíam de uma festa, minutos antes de serem assassinados em Goiânia (veja vídeo acima). De acordo com a Polícia Civil, o carro em que eles estavam foi atingido por quase 30 tiros.
As imagens mostram Amanda esperando o marido na calçada da casa onde participavam de uma festa. Em seguida, uma VW Saveiro passa na rua e dirige lentamente, parando a poucos metros. Patrik sai da casa e, de mãos dadas com a jovem, atravessa a rua, entra no carro, uma BMW, e os dois saem. O carro que estava parado segue o do casal, que é morto a poucos metros do local.
O caso ocorreu na noite de Sábado (13) , no Setor Amin Camargo, na região sudeste de Goiânia. Segundo a família, os dois haviam jantado em um restaurante e, em seguida, foram a uma festa. Segundo o tio de Amanda, Eugênio Hoehn, o casal estava junto há três anos, e não tinha inimizades.
“Eram muito bons, estavam juntos há três anos, viajavam. Ele tinha o negócio dele, ela sempre acompanhava ele. Se davam muito bem. Não tenho o que falar não. Tem que ir atrás para ver o que realmente aconteceu. Tem que ter justiça, para ser resolvido e esclarecer alguma coisa”, desabafou.
Moradores do bairro contam que ficaram assustados ao ouvir o barulho dos tiros. A dona de casa Bárbara Stefany Miranda estava colocando os filhos para dormir quando ouviu os disparos.
“Estava todo mundo deitado já, colocando os meninos para dormir, aí pegou e começou o tiroteio. Ficamos meio assim preocupados, e já escutamos falando ‘já foi, já foi’”, contou.
O enterro de Amanda está previsto para as 11h desta segunda-feira (15), no Cemitério Parque Memorial, em Goiânia. Já o corpo de Patrik será levado para Santana do Araguaia, no Pará.
De acordo com a corporação, o casal não tinha passagens pela polícia. O caso é investigado pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), que ainda não há suspeitas sobre a motivação do crime e nem sobre o autor.
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