Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, resultando na apreensão do celular de Gayer e aproximadamente R$70 mil na residência de um de seus assessores.
Na manhã desta sexta-feira (25), a Polícia Federal (PF) iniciou a operação Discalculia, voltada para investigar o desvio de recursos de cota parlamentar e a falsificação de documentos para estabelecer uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Um dos alvos da operação foi o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO).
Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, resultando na apreensão do celular de Gayer e aproximadamente R$70 mil na residência de um de seus assessores. A operação foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em suas redes sociais, o deputado negou qualquer envolvimento nos esquemas que, segundo o inquérito da PF, o indicam como uma das principais figuras.
Gayer se manifestou em vídeo, relatando: “Fizeram uma busca em minha casa, levaram meu celular, HD e SSD. Essa democracia em estado frágil está custando caro para nosso país.” Em uma nota à imprensa, ele afirmou que os advogados ainda não puderam acessar o processo, que é confidencial, e criticou o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
veja as noticias no nosso instagram @informativo.cidades