No relatório, divulgado nesta terça-feira (25/3), o Brasil foi citado como exemplo por exigir identificação biométrica dos eleitores
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fes elogios ao sistema eleitoral Brasileiro, no site da Casa branca. Foi destacado que o país adota medidas de segurança mais rígidas do que as adotadas pelos EUA. No relatório, divulgado nesta terça-feira (25/3), o Brasil foi citado como exemplo juntamente com a Índia por exigir identificação biométrica dos eleitores.
Enquanto os brasileiros precisam ter o título de eleitor regularizado e, em muitos casos, cadastrar a biometria para prosseguir com a votação, em vários estados americanos é necessário que a pessoa somente se declare ser cidadã para votar.
“Índia e Brasil estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania”, apontou o documento.
Para a gestão do republicano, esse método impede problemas como os enfrentados nos Estados Unidos, onde cada estado tem regras próprias de apuração. “Isso reduz substancialmente o número de disputas em comparação com a colcha de retalhos americana de métodos de votação”, afirmou o texto.
“Muitas eleições americanas agora apresentam votação em massa pelo correio, com muitas autoridades aceitando cédulas sem carimbo postal ou aquelas recebidas bem depois do dia da eleição”, diz o relatório.
Entenda o sistema eleitoral americano
Durante as eleições americanas, os eleitores são orientados a apresentar uma identificação para conforme . Após essa verificação, o eleitor recebe uma cédula para registrar sua escolha.
Existem duas opções para os americanos confirmar seu nome no cadastro eleitoral o voto, sendo elas:
- Pegar uma fila, preencher manualmente a cédula e depositá-la em uma urna.
- Utilizar um equipamento que insere os dados na cédula automaticamente. O aparelho apenas preenche a cédula e o último passo do eleitor é colocar o papel na urna.
No país norte-americano, os candidatos não são eleitos pela quantidade de votos que recebem, mas, sim, pelo número de delegados que vencem, e os votos não são feitos para cada um dos candidatos e, sim, para os representantes dos partidos, os chamados delegados.
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fonte metrópolis