Homem é preso suspeito de matar diarista com cinto de segurança e queimar corpo, em Novo Gama

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Homem é preso suspeito de matar diarista com cinto de segurança e queimar corpo, em Novo Gama
30-03-2022
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Joana Santos de Souza, de 32 anos, desapareceu após sair de um bar. Segundo a Polícia Civil, suspeito confessou o crime.

Um homem de 40 anos foi preso suspeito de matar a diarista Joana Santos de Souza, de 32, com um cinto de segurança e queimar o corpo dela, em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, ela havia desaparecido após sair de um bar.

Até a última atualização desta reportagem,  não localizamos   a defesa do suspeito para se posicionar.

Joana sumiu no último dia 12 de março e teve o corpo encontrado dois dias depois no Bairro América do Sul. Já a prisão do homem foi feita na terça-feira (29). Conforme a PC, a família da mulher, que morava em Cidade Ocidental, procurou a delegacia na tentativa de encontrá-la.

“Foi comprovado que o investigado asfixiou a vítima utilizando um cinto de segurança automotivo. Em seguida, trouxe o corpo até um matagal, onde ateou fogo”, descreve o relato da Polícia Civil.

Ainda conforme a PC, em depoimento, o homem confessou o crime e alegou que a mulher estava o extorquindo, Ele teve a prisão preventiva decretada, segue preso e deve responder por homicídio qualificado.

O irmão de Joana, José Augusto Santos de Souza, disse não acreditar que a irmã teria sido assassinada. Em um vídeo, ele conta como soube do desaparecimento dela.

“Pediu a um amigo para levá-la até uma distribuidora no mesmo bairro do bar. De lá, esse amigo a deixou no local e a viu entrando em um outro carro. A partir daí, não foi mais vista”, contou.

A diarista morava com a filha de 16 anos, em Cidade Ocidental. José conta ainda que a adolescente sempre dizia que Joana era a melhor mãe do mundo. “Ela era uma irmã maravilhosa. Não só eu, mas toda família e amigos queremos justiça”, pontuou.

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Irmão pede justiça por diarista que foi assassinada após sair de bar e teve o corpo queimado: ‘Não dá para acreditar' — Foto: José/Arquivo pessoal
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