Poder Judiciário e Faculdade Evangélica inauguram o 31º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania em Goianésia

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Poder Judiciário e Faculdade Evangélica inauguram o 31º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania em Goianésia
16-10-2015
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Além de trabalhar nas mediações de conflitos, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos, prestará serviços assistenciais à comunidade sem nenhum custo financeiro. O objetivo de criar as mediações é principalmente diminuir a demora na solução dos seus problemas.

No inicio da tarde desta sexta-feira, 16, foi inaugurado na Faculdade Evangélica de Goianésia, o 31º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do estado de Goiás. O novo centro fica dentro da Faculdade Evangélica e atuará nas conciliações processuais e pré-processuais, bastando que haja interesse das partes na solução de seus conflitos.

Além de trabalhar nas mediações de conflitos, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos, prestará serviços assistenciais à comunidade sem nenhum custo financeiro. O objetivo de criar as mediações é principalmente diminuir a demora na solução dos seus problemas.

Hoje ingressar com um processo na justiça costuma gerar muitos gastos em relação à despesas judiciais além de demorar muito. Assim sendo o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania procura dar essa resposta mais rápida à sociedade em um modo geral, onde as pessoas não terão nenhum custo financeiro, e serão capazes de solucionar seus conflitos sem que haja a necessidade de acionar o poder judiciário sem necessidade.

Durante a solenidade estiveram presentes autoridades públicas municipais e estaduais, entre eles os juízes da comarca Goianésia, e os professores do curso de Direito da Faculdade Evangélica.

Nossa equipe de reportagem esteve na inauguração do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Goianésia e na oportunidade falou com o Juiz de Direito, Dr. Decildo Ferreira Lopes que falou sobre a importância de tentar o acordo antes de acionar o poder judiciário: “Vamos tentar solucionar os problemas de um modo que atenda as duas partes, eu convido a comunidade de Goianésia para juntos a gente mudar essa tradição que inda impera, de buscar primeiro o judiciário, vamos viabilizar uma conversa em que as partes possam se entender, é com muita alegria que a gente cria mais essa possibilidade à comunidade” salientou.

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