Segundo a polícia, vítima pegou o revólver do gerente do posto durante a discussão e efetuou disparos contra um policial militar. Com isso, acabou sendo atingido de volta e morreu.
O caminhoneiro Gibaldo Moreira Gomes, de 38 anos, foi morto a tiros em um posto de combustíveis, em Anápolis, no centro goiano. Segundo a Polícia Civil, a vítima pegou o revólver do gerente do posto durante a discussão e efetuou disparos contra um policial militar de Minas Gerais, que tentava cessar a confusão. Com isso, acabou sendo atingido de volta e morreu. O gerente do posto foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
O g1 não conseguiu localizar a defesa do gerente do posto de combustíveis, para que ele se manifestasse sobre a prisão em função da arma, até a última atualização desta reportagem. Também não conseguiu contato com o PM.
O caso aconteceu no final da tarde de sexta-feira (22), em um posto de combustíveis localizado às margens da BR-153, em Anápolis. Informações das polícias civil e militar afirmam que Gibaldo deixou o caminhão dele estacionado no posto durante toda a tarde, o que irritou o gerente do local, que exigia a retirada do veículo de lá.
Gibaldo foi tirar satisfações com o gerente do posto, mas durante a discussão, o gerente sacou um revólver calibre 38 e atirou, não atingindo ninguém. Com isso, o caminhoneiro e um outro homem imobilizaram o gerente do posto. Nisso, Gilbado se apropriou da arma dele.
Um policial militar de Minas Gerais, que abastecia o carro no posto durante a confusão, decidiu se envolver para tentar parar a confusão. Aos policiais, ele disse ter gritado: “Parado, Polícia!”, enquanto usava o próprio carro como escudo. Com isso, o caminhoneiro efetuou uma série de disparos.
“Aparentemente, pelos vídeos que foram disponibilizados a nós ali pelo sistema de monitoramento de segurança do posto, a vítima correu em direção a esse policial, que estava próximo ao carro dele, tendo o carro como escudo. O policial deu uma volta e conseguiu atingir a vítima, que caiu na frente do veículo”, afirmou o delegado plantonista, Cleiton Lobo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas quando os médicos chegaram Gibaldo já não apresentava sinais vitais.
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