‘Aliança velada’ entre Marconi e Caiado é vista como ‘conspiração’ por marconistas

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‘Aliança velada’ entre Marconi e Caiado é vista como ‘conspiração’ por marconistas
13-08-2022
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Procurada para comentar as declarações, o candidato Gustavo Mendanha, por meio de sua assessoria disse que estava focado  em dialogar

Aliados do ex-governador Marconi Perillo (PSDB) trataram como “conspiração” a transmissão ao vivo que o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, do Patriota, fez na última quarta-feira (10/08). Na live,  o candidato ao Palácio das Esmeraldas afirmava que o tucano e o governador Ronaldo Caiado estavam formando uma aliança velada”.

Procurada para comentar as declarações, o candidato Gustavo Mendanha, por meio de sua assessoria, disse que estava “focado em dialogar propostas”. Por isso, ele não vai “comentar a aliança entre o Caiado e o Marconi, eles têm que se explicar para a população”. O patriota, inclusive, já registrou suas propostas por meio do Plano de Governo, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Aliado de primeira hora do governador Marconi Perillo, o presidente do cidadania e vice presidente da federação PSDB cidadania , Gilvane Felipe, destacou que a fala de Mendanha é um “dos absurdos cometidos por Gustavo Mendanha”. Marconista, ele disse que o vídeo feito por Gustavo atacava todo o grupo. Não há qualquer possibilidade de aliança entre o tucano e o atual governador Ronaldo Caiado.

“Eu tenho dificuldade de entender a forma de raciocinar do Gustavo. Agora, ele inventou uma conspiração em que estariam metidos o atual governador e Marconi Perillo. É só uma mente descalibrada politicamente para pensar uma coisa dessas. Não há nada disso”, disparou.

Gilvane diz que a condição de prefeitos tucanos apoiarem Caiado explica-se a partir da própria convenção partidária. “Na convenção da Federação foi aprovada uma resolução que liberasse a militância, tanto do PSDB como do Cidadania que liberou os militantes a governador. É natural, então, que alguns prefeitos tenham manifestado preferência por uns e outros por outros. Estão liberados. Não há nenhuma armação nisso aí.”

 

Procurada para comentar as declarações, o candidato Gustavo Mendanha, por meio de sua assessoria, disse que estava “focado em dialogar propostas”. Por isso, ele não vai “comentar a aliança entre o Caiado e o Marconi, eles têm que se explicar para a população”. O patriota, inclusive, já registrou suas propostas por meio do Plano de Governo, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Eu tenho dificuldade de entender a forma de raciocinar do Gustavo. Agora, ele inventou uma conspiração em que estariam metidos o atual governador e Marconi Perillo. É só uma mente descalibrada politicamente para pensar uma coisa dessas. Não há nada disso”, disparou.

Gilvane diz que a condição de prefeitos tucanos apoiarem Caiado explica-se a partir da própria convenção partidária. “Na convenção da Federação foi aprovada uma resolução que liberasse a militância, tanto do PSDB como do Cidadania que liberou os militantes a governador. É natural, então, que alguns prefeitos tenham manifestado preferência por uns e outros por outros. Estão liberados. Não há nenhuma armação nisso aí.”

Presidente da Associação Goiana de Ex-prefeitos (Agexp), Ronan Batista que esteve à frente do município de Niquelândia disse que não há nenhuma possibilidade de aliança entre Marconi Perillo e o governador Ronaldo Caiado. O ex prefeito de Niquelândia tentou um acordo para que Mendanha e Marconi para o disputa . Não deu certo.

Gustavo Mendanha abraçou João Campos, do Republicanos, na chapa majoritária. Já Marconi Perillo decidiu lançar sua candidatura ao Senado de forma avulsa. “Não existe aliança branca de maneira alguma. Os prefeitos têm a opção. O Marconi recomendou e eu participei da reunião em que ele recomendou que todos não apoiassem Caiado”, destacou Ronan. Mesmo diante dos impasses, Batista destaca que o grupo de ex-prefeitos continuará apoiando Mendanha, ao Palácio das Esmeraldas e Perillo, ao Senado Federal.

Base governista confiante

Fontes palacianas ouvidas  também refutaram a hipótese. “Não há nada nesse sentido”, pontuou. Certa liderança da base cadista disse que a transmissão foi como “pá de cal” e “enterrou” às oposições. “Ele [Gustavo] se perdeu ao longo da campanha”, destacou. Se existe mesmo alguma relação política entre Caiado e o ex-governador Marconi Perillo? “De forma alguma. São como água e óleo”, respondeu taxativamente.

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