Câmera registrou quando ‘Liço’, como foi apelidado, deitou no chão de barriga para cima quando uma jovem tentava fechar a porta. No dia seguinte cedo, o cãozinho estava na porta do comércio de novo.
Um cachorrinho atrapalhou duas vendedoras a fecharem a loja em que elas trabalham em Caldas Novas, no sul de Goiás. Uma câmera de segurança registrou quando o “Liço”, como foi apelidado, deitou no chão de barriga para cima quando Júlia Dutra, de 19 anos, tentava fechar a porta. No dia seguinte cedo, o cãozinho estava na porta do comércio de novo.
“Quando você só quer ir embora, mas o primo do caramelo não deixa fechar a loja”, escreveu a vendedora, na legenda do vídeo.
A situação aconteceu no dia 29 de setembro e, no dia seguinte, Júlia publicou o vídeo nas redes sociais. Até as 18h desta quinta-feira (13), a publicação já ultrapassou 1,1 milhão de visualizações.
O vídeo mostra que a funcionária estava querendo fechar a porta, mas, o Liço, que já tinha passado o dia inteiro lá, não queria ir embora. Ele estava bem à vontade e até deitou de barriga para cima no tapete da loja.
A gravação registrou que a Júlia ainda tentou e chegou a tentar puxar o cachorro pelas patas, mas ele entrou correndo. Depois de muitas tentativas, quando Liço finalmente decidiu sair, ela e a colega não perderam tempo e fecharam a porta rapidamente.
E voltou mesmo. No dia seguinte, quando ela e a colega foram abrir a loja, o Liço já estava na porta querendo entrar. Júlia publicou outro vídeo mostrando quando elas chegaram ao local e o cachorro entrou imediatamente. Depois de alguns minutos tentando, elas conseguiram colocá-lo para fora.
A vendedora explicou que todos os dias Liço acompanha ela a colega, que também trabalha no local, quando elas vão para a academia. Mas, neste dia, elas chegaram para trabalhar e o cachorro estava esperando por elas na porta.
“Ele acompanha a gente quando vamos para a academia antes de trabalhar. Quando chegamos, vamos tomar banho, por isso, não dá para ele entrar assim que a gente chega. Mas quando abrimos, depois, a gente o deixa entrar”, contou.
O animal, que vive na rua, é cuidado por algumas pessoas na região.
“A gente coloca água e ração para ele, mas ele não gosta muito de comer não”, disse.
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