Conforme o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (SET), Adriano Oliveira, o plano elaborado pelo governo estadual atende às concessionárias
Conforme o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (SET), Adriano Oliveira, o plano elaborado pelo governo estadual atende às concessionárias e é urgente.
“Essa solução atende na medida em que ela recompõe o custo do serviço. Para nós, o importante é que seja aportado esse valor urgentemente. Nesse momento, com a queda da receita tarifária, não conseguimos sequer manter o serviço. Nesse momento, o que estamos buscando é unicamente manter um serviço de qualidade. Não estamos preocupados em recompor margem de lucro, remuneração de capital, de investimento. Nada disso. A preocupação é com a população. Esses R$ 23,5 milhões vão suportar o custo da operação”, afirmou.
Conforme Oliveira, a queda da receita do transporte coletivo é hoje de aproximadamente de 70%, mas já chegou a superar 80% no início da crise sanitária. O sistema atendia cerca de 550 mil passageiros por dia, segundo o presidente do SET. Com a epidemia, chegou a 90 mil por dia e hoje se estabilizou em cerca de 150 usuários diários. Apesar da redução na demanda, conforme relata, não houve corte de custos.