Concessão era de 12 meses e marido, considerado principal suspeito, estava impedido de entrar em contato por meio das redes sociais
A empresária Regiane Pires da Silva, de 39 anos, assassinada dentro da própria loja de autopeças na tarde de quinta-feira (28) na Avenida São Francisco, no Jundiaí, estava com medida protetiva em vigor deste novembro do ano passado.
O prazo da medida concedida pela Justiça era de 12 meses – mas cinco meses depois ela foi vítima de feminicídio em plena luz do dia num dos bairros mais nobres de Anápolis. O principal suspeito é o marido, fazendeiro, empresário e pai de dois filhos junto com a vítima.
Ele teria entrado dentro da loja, mirado a esposa e fugido em seguida numa Fiat Toro e está sendo procurado pela polícia. Entretanto, conforme o documento expedido pela Justiça, ele não poderia se aproximar em um distância inferior a 300 metros e, inclusive, estava impedido de entrar em contato com Regiane até por meio das redes sociais.