Expectativa de vida em Goiás é de 74 anos e sete meses, aponta IBGE

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Expectativa de vida em Goiás é de 74 anos e sete meses, aponta IBGE
28-11-2020
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Dados são referentes ao ano de 2019 e apontam um aumento de dois meses e 12 dias em relação a 2018. Goiás tem a menor esperança de vida ao nascer do Centro-Oeste.

A expectativa de vida ao nascer em Goiás é de 74 anos e sete meses, conforme estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são referentes ao ano de 2019 e apontam um aumento de dois meses e 12 dias em relação a 2018, quando a expectativa era de 74,5 anos.

Os dados foram divulgados na quinta-feira (26) e apontam ainda que Goiás tem a menor esperança de vida ao nascer do Centro-Oeste. No Distrito Federal a expectativa é de 78,9 anos. Já em Mato Grosso do Sul a estimativa é de 76,3 anos. Em Mato Grosso, a média é de 74,9 anos.

Comparação com 1940
Essa estimativa vem crescendo desde 1940. Naquele ano, a expectativa de vida do goiano ao nascer era de 45,5 anos. Com o estudo feito em 2019, houve um aumento de 29,2 anos neste período;

Esse resultado foi inferior ao nacional. Os brasileiros hoje vivem, em média, 31,1 anos a mais do que em meados do século passado, pois a expectativa era 45,5 anos em 1940 e passou para 76,6 anos em 2019.

Homens e mulheres
A expectativa de vida das mulheres é de 78 anos, o que indica um leve aumento em relação aos 77,9 anos de 2018. Para a população masculina, o aumento foi de um mês com relação a 2018, passando de 71,4 para 71,5. Ou seja, a longevidade feminina é de quase sete anos acima da dos homens.

 

Apesar do crescimento, a diferença da esperança de vida ao nascer entre homens e mulheres se manteve em 6,5 anos nos dois períodos analisados, conforme o IBGE.

Em 1980, de cada 1 mil homens que atingiam os 60 anos de idade, apenas 286 completavam os 80 anos, quantidade que passou para 506 em 2019. Para o sexo feminino, a cada 1 mil, subiu de 338 para 618 o número de mulheres que chegavam aos 80 anos.

Mortalidade infantil
O IBGE constatou que a mortalidade infantil em Goiás caiu em relação ao ano passado, mas em ritmo menor do que a nacional. A mortalidade das crianças menores de 1 ano é um importante indicador da condição de vida socioeconômica de uma região, de acordo com o instituto.

Conforme estudo, em 2000 ocorriam 23,9 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada mil nascidos vivos, contra 13,8 óbitos por mil em 2019, queda de 10,1 óbitos por mil em 19 anos, ritmo menor do que o do Brasil que registrou queda de 17,1 óbitos por mil no mesmo período.

 

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