Filho faz ‘vaquinha’ para tentar trazer a Goiás corpo da mãe que morreu na Bélgica

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Filho faz ‘vaquinha’ para tentar trazer a Goiás corpo da mãe que morreu na Bélgica
08-03-2020
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Segundo ele, suspeita é que a mãe, Sineire Pereira, 44, teve uma parada cardíaca em casa. Família tenta levantar R$ 40 mil para fazer traslado dos restos mortais para Fazenda Nova, cidade natal da doméstica.

Uma jovem luta para conseguir cerca de R$ 40 mil para trazer a Goiás o corpo da mãe dele, que morreu em Bruxelas, capital da Bélgica. Sineire Pereira, de 44 anos, foi encontrada morta na casa onde morava. A suspeita é que ela teve uma parada cardíaca. Para tentar levantar o dinheiro, ele e a família estão fazendo uma “vaquinha” e pedindo doações.

O filho dela, o estudante Kaio Nascimento, disse que soube da morte na madrugada da última quinta-feira (5). No mesmo dia, ele viajou para o país europeu com uma tia para tentar agilizar o traslado e trazer o corpo de realizar o enterro na cidade natal dela, Fazenda Nova , a 206 km de Goiânia.

Sineire estava na Bélgica havia 18 anos e trabalhava como empregada doméstica.

“A patroa dela me enviou uma mensagem às 3h porque achou estranho ela se atrasar para o trabalho e perguntou quando tinha falado com ela. Fiquei preocupado e pedi que uma vizinha fosse verificar”, disse Kaio .”Bateram na porta e ligavam no telefone dela, mas ninguém respondia. Então chamou a polícia e ao abrir,achou ela deitada no chão da sala com a mão no peito. O laudo constatou como parada cardíaca”, completou.

 Kaio na última vez em que esteve com a mãe, no início deste ano, no Brasil — Foto: Reprodução/Facebook

O jovem afirma que a mãe nunca se queixou de qualquer problema de saúde e que no início do ano, quando esteve no Brasil de férias, aparentava estar bem.

“Ela não dava sinal para gente de que estava doente. Foi ao Brasil no começo do ano, a gente viajou para Fortaleza, estava tranquila sem problema nenhum”, revelou.

Em um longo post nas redes sociais, ele pediu auxílio para fazer o traslado do corpo, pois disse que já tiveram “gastos muito grandes” com a aquisição de passagens para a Europa afim de liberar os restos mortais.

“Eu estou pedindo ajuda a todo mundo para poder levar ela de volta ao Brasil o mais rápido possível com todos os procedimentos necessários para que ela chegue e receba um funeral junto a nossa família na sua cidade natal”, escreve Kaio.

Contato: (62) 992719764
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