Grimalde, ex-prefeito de Barro Alto, ataca decisão de juiz e promotor que o condenaram a prisão

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Grimalde, ex-prefeito de Barro Alto, ataca decisão de juiz e promotor que o condenaram a prisão
10-08-2014
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Grimalde deisse que a adecisão foi  ilegal e arbitrário, tanto o pedido do promotor quanto a decisão do juiz.

Grimalde Pires relatou que a decisão do juiz Pedro Paulo de Oliveira, que atendeu ao pedido do promotor de Justiça Antônio de Pádua Freitas Júnior, e decretou a prisão cautelar, foi revogada, no dia 13 de junho pelo Tribunal de Justiça de Goiás, o qual entendeu ser manifestamente ilegal e arbitrário, tanto o pedido do promotor quanto a decisão do juiz.

O promotor de Justiça Antônio de Pádua Freitas Júnior, que pediu a prisão, teria afirmado que Grimalde “demonstra absoluta falta de respeito aos órgãos judiciais, revelando falta de senso para com o dever de cumprimento de pena”.
O ex-prefeito de Barro Alto disse que a afirmação feita pelo promotor é completamente ardilosa, inverdadeira e leviana, relatando ainda que o promotor Antonio de Pádua Freitas Junior, de forma astuciosa, não informou que o próprio Ministério Público, em segundo grau, através do Procurador de Justiça Abreu e Silva, entendeu que o prosseguimento do processo-crime configuraria constrangimento ilegal, tendo a 1ª Câmara Criminal do TJGO, no dia 24 de junho, por unanimidade de votos, extinguido a punibilidade e encerrando o aludido processo criminal.
Em matéria publicada no Jornal semanal Diário do Norte, o ex-prefeito de Barro Alto, Grimalde Pires da Silveira criticou a ação do promotor e do magistrado, afirmando categoricamente que “a prisão foi decretada por ato de arbitrariedade e abuso de poder do promotor Antônio de Pádua Freitas e do juiz Pedro Paulo de Oliveira, porque eles sabiam que a pena já havia prescrito, mas preferiram seguir o caminho da maldade e da perversidade” .
Grimalde disse que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás reparou o acontecido ao julgar, no dia 13 de junho, como ilegal e arbitrário, tanto o pedido do promotor quanto a decisão do juiz, e revogar os atos tomados em 1a. instância.promotor_Antonio_padua

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