Grupo amarra suposta bomba em gerente de banco feito refém, diz PM

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Grupo amarra suposta bomba em gerente de banco feito refém, diz PM
23-12-2016
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Homem foi abordado quando saía de casa para trabalhar, em Nova Veneza.
Após pegar dinheiro, ele foi liberado, mas segue com item amarrado ao corpo.

Criminosos fizeram, nesta sexta-feira (23), o gerente de um banco refém para roubar a agência em Nova Veneza, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Militar, eles ainda colocaram na cintura dele uma suposta bomba. Após entregar o dinheiro, o homem foi liberado, mas segue com o item amarrado ao corpo.

Ao G1, o subtenente da PM Reginaldo Pereira disse que o gerente foi abordado quando saia de casa em Nerópolis para ir trabalhar em Nova Veneza, que fica a menos de 20 km de distância. “Quando ele estava saindo da residência, ele foi abordado pelo grupo armado, apontaram as armas e fizeram ele refém. Sabiam o nome dele, a agência que ele trabalhava. E se deslocaram sentido Nova Veneza”, relatou o policial.

De acordo com a PM, ao chegar na entrada de Nova Veneza pela GO-222, os criminosos amarram a suposta bomba no corpo do gerente e o mandaram pegar o dinheiro da agência. “Eles disseram que se ele não fosse ao banco e tirasse certa quantia em dinheiro, iam acionar a bomba e matar a família dele”, revelou o policial.

O gerente se deslocou no próprio carro até a agência, sendo observado pelos criminosos. Após pegar a quantia, que não foi revelada, o funcionário do banco entregou o montante a parte do grupo.

Segundo a polícia, os assaltantes orientaram o gerente que voltasse à entrada da cidade para que desarmassem a bomba. No entanto, não tinham ninguém lá. Assim, o gerente procurou a unidade da PM.

“Ele aguardou quinze minutos e ninguém apareceu. Então, ele veio para o destacamento da PM”, descreveu Pereira.

A unidade da polícia está isolada a um distância de cerca de 300 metros. A Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM foi acionado e já está no local.

O tenente do Bope Luiz André Oliveira, que participa da operação, informou ao G1 que o grupo analisa o material que está amarrado a cintura do gerente. Por enquanto, não é possível afirmar que se trata de um explosivo. Assim que tiver um parecer, os policiais vão desarmar o equipamento.

Procurada pelo G1, a Polícia Civil não se pronunciou sobre a situação.

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