Irmãos donos de farmácias são presos suspeitos de vender remédios roubados de cargas avaliadas em mais de R$ 2 milhões

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Irmãos donos de farmácias são presos suspeitos de vender remédios roubados de cargas avaliadas em mais de R$ 2 milhões
09-05-2022
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Polícia Civil prendeu donos das drogarias investigadas em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Segundo delegado, medicamentos eram para tratar dores, câncer e bronquite.

A Polícia Civil de Goiás prendeu dois irmãos suspeitos de vender remédios de alto custo roubados de cargas em São Paulo e Paraná que, somadas, foram avaliadas em mais de R$ 2 milhões. Quatro farmácias são investigadas em  Goiânia  e Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

O delegado Alexandre Bruno, responsável pela investigação, informou que foram detidos dois homens donos das farmácias. Eles foram presos em flagrante suspeitos de receptação na sexta-feira (6), quando foram cumpridos os mandados de busca e apreensão.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, por isso o g1 não conseguiu descobrir se eles seguem detidos nesta segunda-feira (9) e quem representa a defesa deles para pedir uma posição sobre o caso.

As apurações foram feitas pela corporação goiana em parceria com as polícias dos outros dois estados onde houve o roubo de cargas.

“Eram medicamentos contra dor, de combate ao câncer, à bronquite asmática e de alto valor. Grande parte dos remédios foi recuperada”, explicou.

Questionamos  quantas caixas ou qual o valor estimado em medicamentos que pôde ser apreendido, mas a informação não haviam sido divulgadas até 12h15.

Esquema criminoso

Ainda de acordo com o delegado, as cargas de remédios foram roubadas em São Paulo e no Paraná no final de março e parte desses medicamentos levados às farmácias por outra pessoa da família dos presos.

Alexandre detalhou que os remédios chegavam às drogarias, eram “esquentados” com notas fiscais falsas e vendidos ao consumidor final pelo preço de mercado – ou seja, não eram mais baratos e geravam alto lucro aos criminosos.

O delegado também disse que, junto às polícias de SP e PR, vai pedir a prisão preventiva dos outros envolvidos no esquema.

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