O novo decreto a ser publicado nesta tarde, deverá deliberar instituições
Nesta sexta-feira, 19, a prefeitura de Goianésia deverá publicar novo decreto com medidas a serem tomadas para conter o avanço do coronavírus na cidade. Mesmo não apresentando uma alta demanda no que diz respeito ao Coronavírus, Goianésia ficou em uma “região crítica”, deste modo deverá alinhar com a norma técnica emitida pelo Governo Estadual.
O prefeito Leonardo Menezes adiantou que neste momento o lockdown está descartado e que não irá determinar o fechamento de qualquer empresa, no entanto, pretende endurecer as regras de controle e aumentar a fiscalização.
O novo decreto a ser publicado nesta tarde, deverá deliberar que instituições religiosas, bares e restaurantes, atividades consideradas de alto risco de transmissão, deverão observar a lotação máxima de 30% de sua capacidade. Já as academias, quadras esportivas, escolas de esporte, salões de beleza, barbearia, e centros comerciais, atividades consideradas de médio risco de transmissão, deverão observar a lotação máxima de 50% de sua capacidade.
A nota técnica do Estado, que deverá ser o norte do novo decreto, diz ainda que no caso de eventos sociais, a capacidade máxima a ser observada é de 150 pessoas. Empresas e escritórios, prioritariamente deverão aderir ao trabalho remoto ou observar 50% da capacidade do estabelecimento em trabalho presencial. Os transportes públicos, deverão observar a lotação máxima limitada ao quantitativo de passageiros sentados, enquanto que funerais poderão ser realizados com no máximo de 10 pessoas.
Vejo que o prefeito de SP foi vacinado conta covid,e mesmo vacinado contraiu a covid,vários congressista também.
A pior coisa que existe é lockdown,deixa os mais carente dobrando os joelho para pedir auxilio.
Todos os governos que aplica lockdown deve dar a todos da cidade auxílio emergencial deveria ser lei,decreto lockdown pagar a população.
Vou mandar este projeto ao Senado Federal,NÃO É IMPOSIVEL que tal lockdown continua sem dar o mínimo para quem fica parado e sem emprego e as lojas e todo o comercio parado deveria resarsir os prejuízo ao decretar o lockdown.