Conforme a Folha de S. Paulo, em edição de sábado, 26, o ex-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Cesar Asfor Rocha, teria recebido R$ 5 milhões em contas no exterior para barrar uma operação, a Castelo de Areia, da Polícia Federal.
O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, preso desde 2016, pode ser o empurrão que faltava para a Lava jato complicar o Poder Judiciário: em fase de negociação para realizar delação, o mentor petista começou a desacreditar a instituição.
Conforme a Folha de S. Paulo, em edição de sábado, 26, o ex-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Cesar Asfor Rocha, teria recebido R$ 5 milhões em contas no exterior para barrar uma operação, a Castelo de Areia, da Polícia Federal.
O advogado Márcio Thomas Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula, é quem teria realizado a transação para livrar a Camargo Correia.
Na ocasião, conforme a Folha, Rocha deu uma decisão liminar inédita: anulou a validade das investigações por conta de uma suposta ilegalidade – as denúncias que levaram a operação foram anônimas.
Ainda para a Folha, todos envolvidos e familiares (já que Bastos esta morto) negam qualquer irregularidade.