Policial penal foi morto após suspeitar que funcionários estavam desviando dinheiro de empresa, diz delegado

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Policial penal foi morto após suspeitar que funcionários estavam desviando dinheiro de empresa, diz delegado
08-01-2024
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Dois suspeitos do crime foram presos e confessaram. Vítima foi morta a tiros e teve corpo abandonado em mata.

O policial penal José Francualdo Leite Nóbrega, de 35 anos, foi morto após desconfiar que funcionários dele estavam desviando dinheiro de uma empresa que era dono, segundo o delegado Vinícius Máximo. Dois empregados foram presos e, segundo a polícia, confessaram o crime. Outras três pessoas ainda são investigadas por envolvimento com o crime.

Os nomes dos presos não foram divulgados e, com isso, não conseguimos identificar a defesa deles até a última atualização dessa reportagem.

José Francualdo estava desaparecido desde 28 de novembro e foi encontrado morto no dia 6 de janeiro. Ele tinha uma loja que alugava equipamentos para obras.

“A vítima desconfiou que funcionários estavam desviando dinheiro da empresa e começou a cobrar. Os dois presos confessaram o crime e disseram que mataram porque o policial penal estava muito nervoso”, disse o delegado.

De acordo com as investigações, José Francualdo tinha o costume de fazer um churrasco em sua chácara durante o fechamento de caixa da empresa e convidar alguns funcionários.

“Durante a confraternização, os empregados entupiram uma mangueira que abastece a casa. Quando a vítima foi arrumar, ela foi morta a tiros”, completou o delegado.

Dos três funcionários que participaram do churrasco, dois foram presos. O terceiro empregado e duas outras pessoas que teriam ajudado após o crime fugiram e ainda não foram localizadas e presas pela polícia.

Investigação

A investigação foi iniciada após o carro do policial ser encontrado queimado na zona rural de Paranoá, Distrito Federal, mas com indícios de que o agente poderia ter sido morto em Águas Lindas de Goiás. Segundo o delegado, logo no início da investigação, após depoimentos e quebras de sigilo, foi possível concluir que os funcionários da vítima seriam os suspeitos do crime.

Os dois homens que trabalhavam na loja da vítima foram presos depois de irem à casa da família de José Francualdo. No local, os familiares pressionaram um dos suspeitos, que acabou mostrando onde o corpo estava.

“Alguns dos envolvidos continuavam frequentando a [casa da] família da vítima normalmente. Um dos que nunca havia ido lá foi, os familiares começaram a questionar, ele ficou muito nervoso e ele decidiu falar onde estava o corpo”, explicou o delegado.

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