Presos de Goianésia usam WhatsApp para comandar tráfico

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Presos de Goianésia usam WhatsApp para comandar tráfico
07-03-2016
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Conforme informou a polícia, no conteúdo dos áudios o traficante preso instrui Rafael fracionar e distribuir a droga, e em outros áudios o traficante ordena que Rafael pratique crime de roubos de veículos para serem trocados por drogas. Ainda em outros áudios, outros traficantes, também presos, ordenam que Rafael cometa roubos para quitar dívidas de drogas.

No início de noite deste sábado, 05, a Polícia Civil de Goianésia, conseguiu efetuar a prisão de Rafael Fernandes da Silva, o “Cheirinho”, de 21 anos, após flagrá­lo comercializando porções de crack e maconha para vários usuários de drogas em sua residência localizada no Parque Araguaia, região Oeste de Goianésia.

Após busca domiciliar foi encontrado e apreendido várias porções de crack e de maconha, balança de precisão, além de R$ 840,00 em dinheiro, composto por cédulas de pequenos valores. No momento da prisão de Rafael, vários áudios e mensagens via WhatsApp foram recebidos no celular dele, sendo que o emitente encontra­se recolhido na unidade prisional de Goianésia.

 

Conforme informou a polícia, no conteúdo dos áudios o traficante preso instrui Rafael fracionar e distribuir a droga, e em outros áudios o traficante ordena que Rafael pratique crime de roubos de veículos para serem trocados por drogas. Ainda em outros áudios, outros traficantes, também presos, ordenam que Rafael cometa roubos para quitar dívidas de drogas.

Depois de ouvido, Cheirinho será conduzido ao presídio de Goianésia e daqui pra frente o próximo passo da PC será identificar os supostos fornecedores de drogas de Rafael.

Vale ressaltar que há vários meses a Polícia Civil de Goianésia vem indiciando presos do regime fechado que recrutam outras pessoas em liberdade para cometerem crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas. Apesar de que vários celulares foram apreendidos por servidores da unidade prisional, e que os proprietários foram identificados e indiciados em procedimentos, e devido a pena ser pequena, logo os reeducandos continuarão utilizando ilegalmente aparelhos celulares no interior do presídio.

 

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