Profissional é investigada após pacientes ficarem com rostos deformados depois de procedimentos estéticos

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Profissional é investigada após pacientes ficarem com rostos deformados depois de procedimentos estéticos
20-07-2023
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Um casal e uma mulher denunciaram a profissional e vão passar por exame de corpo de delito. Paciente disse que o rosto ficou inchado e com caroços por mais de 30 dias.

Uma profissional é investigada pela Polícia Civil após três pacientes ficarem com o rosto deformado em procedimentos estéticos em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Uma das pacientes, que preferiu não se identificar, denunciou que o rosto ficou totalmente inchado, com caroços por mais de 30 dias e a profissional disse que “não perderia o sono” por causa do problema.

Ao g1, a profissional disse que não teve conhecimento das denúncias e, por isso, precisa ter acesso à elas para se posicionar.

Segundo a polícia, as vítimas que denunciaram são duas mulheres e um homem, que vão passar por exame de corpo de delito. Nas redes sociais, a profissional se apresenta como “doutora”, mas não especifica qual a formação.

No perfil, a investigada posta resultados de procedimentos em narizes, seios, bumbuns, rostos e até cabelos. De acordo com a polícia, a profissional pode responder por lesão corporal e até exercício ilegal da profissão, dependendo da qualificação dela.

Procedimento

Uma das vítimas contou à polícia que contratou um procedimento de preenchimento facial com ácido hialurônico no rosto e pagou R$ 3 mil. Segundo a paciente, ela teve caroços, inchaço e a boca ficou paralisada.

Também à polícia, a paciente disse que a profissional afirmou que era uma reação normal do produto e que o inchaço ia desaparecer, o que não aconteceu.

Conversa entre profissional (branco) e paciente (verde), que denunciou ter ficado com o rosto deformado após procedimento — Foto: Reprodução/PCGO

Após as reações, ela questionou a profissional sobre o produto e soube o nome da marca. Pedimos  um posicionamento à marca, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

A paciente contou à PC que fez sessões para remover o produto, mas continuou com o problema e procurou a profissional novamente. Desta vez, a profissional teria dito que não perderia o sono.

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