Quatro suspeitos de planejar explosão de bancos são mortos em troca de tiros com a PM, em Goiás

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Quatro suspeitos de planejar explosão de bancos são mortos em troca de tiros com a PM, em Goiás
12-02-2018
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Segundo major, grupo reagiu à abordagem atirando, e corporação revidou. Carro roubado e várias armas, sendo dois fuzis, foram apreendidos; foragido foi recapturado.

Quatro homens foram mortos durante uma troca de tiros com a Polícia Militar, neste domingo (11), em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Segundo a corporação, o grupo planejava explodir agências bancárias da região e já tinha várias passagens por outros crimes. Na residência onde eles estavam, várias armas, incluindo fuzis, foram apreendidos. Um foragido da Justiça foi recapturado.

De acordo com o major Munildo Gonçalves de Miranda, a polícia recebeu uma denúncia sobre a existência do grupo e conseguiu descobrir onde ele se escondia, no Setor Parque das Nações.

“Fizemos a abordagem, mas os indivíduos estavam fortemente armados e começaram a disparar. Nós então revidamos”, disse

Ainda conforme Miranda, todos tentaram fugir pulando muros. Quatro foram atingidos pelos disparos. O resgate chegou a ser acionado, mas eles não resistiram e morreram nas proximidades.

Outro integrante acabou se rendendo e foi capturado. Conforme a PM, ele é foragido da Justiça do Maranhão.

Na residência, foram encontrados dois fuzis, uma espingarda, uma pistola, munições variadas, além de quatro coletes à prova de balas. Uma caminhonete, roubada no dia 1º de fevereiro último, também estava no local.

O major afirmou que todos possuem extensa ficha criminal. “Eles têm passagens por vários crimes, como latrocínio [roubo com resultado morte], roubo qualificado, tráfico de drogas e posse ilegal de armas”, enumerou.

O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) esteve no local. Um inquérito será instaurado para apurar as cirscunstâncias do fato. “Foi realizada a perícia e tudo leva a crer que trata-se de uma ação legítima dos policiais, que eles agiram em legítima defesa. Ficando comprovado isso, a gente pede o arquivamento”, disse  o delegado Eduardo Rodovalho, responsável pelo caso.

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