Caminhoneiro é condenado a 14 anos de prisão por estuprar e encarcerar menina em Itumbiara, diz MP

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Caminhoneiro é condenado a 14 anos de prisão por estuprar e encarcerar menina em Itumbiara, diz MP
10-09-2021
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Esposa do réu também foi presa por ter ajudado em cárcere. Investigações apontaram que autor atraiu garota por meio de perfil falso na web e a manteve em casa durante seis dias.

Um caminhoneiro de 41 anos foi condenado a 14 anos de prisão por estuprar e manter em cárcere uma menina de 12 anos em Itumbiara , no sul de Goiás. A esposa dele também foi julgada e deve ficar detida por dois anos por ajudar a manter a garota encarcerada. O desfecho desse caso foi divulgado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Segundo o órgão, a decisão foi publicada no último dia 4 de agosto, mas só foi divulgada na quinta-feira (9).

O nome dos condenados não foi divulgado, por isso  não conseguimos  descobrir quem representa a defesa deles para pedir uma posição sobre o caso.

Segundo o MP, o crime foi cometido em dezembro de 2019. As investigações apontaram que o autor criou um perfil falso nas redes sociais, por onde conversou com a menina e a atraiu para um encontro.

Ainda segundo as apurações, ao encontrar-se com a garota, o homem disse que era um cunhado do adolescente para convencê-la a entrar no carro que ele dirigia. No entanto, as acusações relatam que o caminhoneiro a levou para a casa onde morava com a esposa e estuprou a menina.

De acordo com as acusações, o homem manteve a criança em cárcere no local por seis dias. Durante esse tempo, a família denunciou o sumiço dela à Polícia Civil e procurou desesperadamente pela menina em toda a cidade.

Consta ainda nos registros da investigação que a garota foi encontrada após o celular dela ser desbloqueado e a conversa com o perfil falso do criminoso ser revelada. Com essas informações, os policiais localizaram o endereço do caminhoneiro, o prenderam e libertaram a garota do cárcere.

Ainda segundo o MP, a sentença que condenou caminhoneiro e esposa determinou que a menina receba acompanhamento psicológico por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

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