O peemedebista passou a cogitar a possibilidade após a sucessão de derrotas sofridas por ele e sua família nos últimos dias
O presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha e seus advogados passaram a considerar a possibilidade de o peemedebista fazer delação premiada. A informação foi publicada pela Coluna do Estadão na manhã desta quarta-feira (15).
A medida foi defendida por parte do núcleo jurídico que atendeu Cunha na residência oficial da Câmara, nesta terça-feira (14). Um assessor jurídico do peemedebista informou que ele não quer fazer a delação, mas “não descarta nenhuma hipótese”.
Para o assessor, a possibilidade passou a ser cogitada após a derrota no Conselho de Ética, do bloqueio de bens dele e da mulher, Cláudia Cruz, da multa estipulada pelo Banco Central e da exclusão do presidente afastado o rol de pedidos de prisão indeferidos pelo ministro do STF Teori Zavascki.
A coluna ainda informa que até o ínicio da semana que vem, a defesa de Eduardo Cunha vai judicializar o processo no Conselho de Ética, além de recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).