O corpo estava enterrado em um matagal. A Polícia Civil disse que a identidade da vítima foi confirmada a partir da aliança e das sandálias da vítima, também encontradas na mesma cova.
A pastora Ailsa Regina Gonzaga, de 40 anos, que estava desaparecida há quase dois meses, foi encontrada morta em Aragoiânia, Região Metropolitana de Goiânia.
O corpo estava enterrado em um matagal. A Polícia Civil disse que a identidade da vítima foi confirmada a partir da aliança e das sandálias da vítima, também encontradas na mesma cova.
A polícia informa que um homem de 47 anos, também pastor, foi preso e confessou ter assassinado a mulher a facadas. O suspeito indicou aos agentes onde o corpo havia sido enterrado.
Ailsa havia sumido no último dia 8 de novembro após sair para alugar uma casa, em Goiânia. Na ocasião, ela deixou os dois filhos, de 15 e 11 anos, na residência e não voltou mais.
O delegado responsável pelo caso, Valdemir Pereira, titular da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), informou que o suspeito foi detido em Brasília na quinta-feira (28). “Ele foi preso temporariamente em cumprimento a um mandado de prisão e também vamos autuá-lo em flagrante por ocultação de cadáver”. Disse.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou em nota que o pastor disse ter matado a mulher porque “teria problemas com ela”.
O comunicado informou ainda que o homem é foragido da Justiça, desde 2002, por latrocínio – que é o roubo seguido de morte, em Itumbiara, região sul de Goiás.