Mesmo com a pandemia, Goiânia criou 2.081 novos empregos só em abril

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Mesmo com a pandemia, Goiânia criou 2.081 novos empregos só em abril
03-06-2021
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Setor que mais gerou empregos na Capital foi o da construção. Em todo o Estado, a indústria teve o melhor desempenho

O mês de abril teve um saldo positivo para os trabalhadores de Goiânia. Embora tenha sido um mês em que os impactos da segunda onda da pandemia da Covid-19 tenham sido fortes, a Capital gerou 2.081 novas vagas de emprego. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério da Economia, divulgados no último dia 26 de maio.

Durante o período na cidade foram 14.780 demissões, mas 16.861 pessoas foram contratadas, o que gerou o saldo positivo. O setor que mais gerou emprego na Capital foi a construção, com 1.285 novos postos de trabalho. O setor de serviços vem em segundo lugar com com 654 novas vagas.

Já a Indústria, em Goiânia, teve uma perda de 5 vagas com 1.473 demissões e 1.468 admissões. Se considerarmos os números totais de Goiás, o setor Industrial foi o grupamento que mais gerou empregos – 3.672 novas vagas. Em todo o Estado foram 42.371 demissões no mês de abril com 53.389 admissões, gerando um saldo positivo de 11.018 novos empregos formais.

Dados nacionais

Os dados Novo Caged, que o Governo Federal divulgou no dia 26 de maio, aponta que em todo o País o chamado estoque de empregos formais chegou a 40.320.857, um crescimento total de 0,30% sobre os 40.199.922 registrados em março.

De modo geral, em todo o País, o número de trabalhadores contratados com carteira assinada foi maior que o número de demissões, mas ainda assim, menor do que os postos de trabalhos formais gerados em março. De acordo com o Ministério da Economia, em abril, houve 1.381.767 admissões e 1.260.832 desligamentos no mercado formal de trabalho, ou seja, 120.935 novos postos de trabalho.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a comentar que o resultado deve ser comemorado. “Parece pouco frente ao que gerávamos antes, mas temos que considerar que foi o mês em que se sentiu mais o impacto da segunda onda da covid-19. Na primeira onda, ano passado, perdemos mais de 900 mil empregos. Agora, criamos 120 mil empregos. O Brasil está mostrando resiliência. Os programas estão funcionando. E, principalmente, a vacinação em massa está entrando. E é com isso que temos que contar para um retorno seguro ao trabalho.”

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