Renato de Castro diz que má gestão inviabilizou medicina na UEG

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Renato de Castro diz que má gestão inviabilizou medicina na UEG
11-08-2015
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A Universidade Estadual de Goiás (UEG), criada em 1999 no primeiro governo de Marconi Perillo, não foi capaz de oferecer o curso na área mais concorrida por estudantes. “Infelizmente, o processo de má gestão inviabilizou o curso de medicina na UEG”, lamenta o deputado.

Em  entrevista o deputado Renato de Castro (PT) elogiou a abertura de novas vagas no curso de medicina em Goiás.

 

Três instituições abriram turmas de medicina recentemente. Goianésia, Mineiros e Aparecida de Goiânia receberam aval para criação de 320 vagas, em instituições privadas. O deputado lamenta, porém, o fato de que apenas em Jataí surgiram novas vagas em curso público – lá foram criadas 60 vagas na Universidade Federal de Goiás (UFG).

 

A Universidade Estadual de Goiás (UEG), criada em 1999 no primeiro governo de Marconi Perillo, não foi capaz de oferecer o curso na área mais concorrida por estudantes. “Infelizmente, o processo de má gestão inviabilizou o curso de medicina na UEG”, lamenta o deputado.

 

A falta de autonomia e recursos impede que a UEG siga critérios de áreas de vocação na escolha dos cursos em seus polos.

Um exemplo é Goianésia, cidade que possui uma unidade da instituição oferece cursos de Administração, História, Sistemas de Informação e Pedagogia, e nenhum curso ligado ao agronegócio, engenharias ou ciências da natureza.

 

O sucateamento e a desvalorização ao servidor também atinge a UEG, resta aguardar uma investida de Marconi para entregar a universidade a alguma Organização Social.

Redação com informações do site Goiás Real.

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