Sachsida diz que vai priorizar estudos sobre privatização da Petrobras

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Sachsida diz que vai priorizar estudos sobre privatização da Petrobras
12-05-2022
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Novo ministro de Minas e Energia afirmou que também estudará, com prioridade, a privatização da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA)

O novo ministro de minis e energia, Adolfo Sachsida, afirmou, em entrevista nesta quarta-feira (11/5), que sua primeira ação na pasta será pedir estudos ao governo sobre eventual privatização da Petrobras e da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que é responsável por gerir os contratos da União no pré-sal.

“Meu primeiro ato como ministro será solicitar ao ministro Paulo Guedes, presidente do Conselho do PPI [Programa de Parcerias de Investimentos], que leve ao conselho a inclusão da PPSA no PND [Programa Nacional de Desestatização] para avaliar as alternativas para sua desestatização”, declarou Sachsida.

Adolfo Sachsida ainda ressaltou que as medidas têm apoio do presidente Bolsonaro (PL). “Deixo claro que essa meta, esse objetivo e esse norte foram expressamente apoiados pelo presidente Bolsonaro. Tudo o que estou falando tem 100% de aval do presidente da República”, assegurou.
Por fim, o novo ministro afirmou que pretende aprovar “medidas estruturantes”, com o objetivo de atrair investimento privado. Entre as prioridades, estão o projeto de modernização do setor elétrico; de mudança do regime de exploração do pré-sal, de partilha para concessão; e de mudança no sistema de garantias.

Ele também defendeu a privatização da Eletrobras, processo que será julgado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na próxima quarta-feira (18/5).

Saída de Albuquerque

Adolfo Sachsida  novo comandante da Petrobras. Em comunicado à imprensa, o Ministério de Minas e Energia declarou que a saída de Albuquerque do governo foi uma “decisão de caráter pessoal e consensual”.

A troca ocorre após as recentes críticas do presidente à política de preços da Petrobras e um dia depois do amento do diesel.

“O ex-ministro Bento Albuquerque participa [informa] que a decisão de deixar o Ministério de Minas e Energia foi de caráter pessoal e tomada em reunião entre o presidente [Jair Bolsonaro] e ele de forma consensual. Por fim, agradece a oportunidade, afirma que se orgulha de ter participado do governo do presidente Bolsonaro, e continua a contar com a sua lealdade, respeito e amizade”, comunicou a pasta federal.

Bolsonaro tem feito críticas recorrentes à Petrobras e aos diretores da estatal. Em março deste ano, por exemplo, cobrou o então ministro Bento Albuquerque publicamente, após mais um reajuste no preço dos combustíveis.

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