tumulto e confusão por parte das duas coligação que disputa as eleições em Goianésias

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tumulto e confusão  por parte das  duas coligação que disputa as eleições em Goianésias
25-09-2016
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De imediato, a PM se deslocou ao local, mas não encontraram os solicitantes, encontrando apenas um advogado por nome “Douglas Costa” onde o mesmo relatou que estava esperando a chegada do oficial de justiça.

Na noite deste sábado, 24, por volta das 21h22, a Polícia Militar foi acionada e se deslocou até a Avenida Goiás, esquina com a Rua 10, Setor Sul, para dar apoio a um oficial de justiça que iria cumprir um mandado de busca e apreensão no comitê do PMDB. Segundo relatos da Polícia Militar no Registro de Atendimento Integrado – RAI, o apoio seria para o oficial de justiça “Itagibar” e para o “Dr. Adélio”.

De imediato, a PM se deslocou ao local, mas não encontraram os solicitantes, encontrando apenas um advogado por nome “Douglas Costa” onde o mesmo relatou que estava esperando a chegada do oficial de justiça. Segundo os policiais, naquele momento havia uma grande concentração de pessoa que trabalhava no comitê dizendo que o advogado havia os impedidos de sair de dentro do comitê.

Deste modo, os policiais ficaram no local aguardando a chegada do oficial de justiça e mantendo a ordem, juntamente com outras 04 equipes de policiais, no entanto, após aproximadamente 30 minutos o oficial de justiça ainda não havia aparecido e sim vários funcionários e carros adesivados representando o comitê adversário. Eles começaram a fazer filmagens do ocorrido e houve grande tumulto na porta do comitê. O tumulto só foi acalmado após a polícia chamar os dois advogados, de ambos partidos, para a resolução do tumulto na Delegacia de Goianésia.

De acordo com a polícia, houve discussão entre os advogados Pedro Gonçalves, do PMDB, e Douglas Costa, do PSDB, onde Pedro falou em dar voz de prisão a Douglas por estar causando o tumulto. Até o término do apoio, quando as equipes se deslocaram para a Delegacia de Polícia, o oficial de justiça ainda não havia comparecido no local, assim sendo, as partes foram orientadas a Procurar a Justiça Eleitoral.

Caso vai parar na Delegacia de Polícia
O RAI ainda dá conta de que Eugrênio Cabral, coordenador do comitê do PMDB explicou à Polícia Civil que após chegar de Cafelândia onde realizava um movimento político acompanhado por várias pessoas que trabalham na campanha, foi informado por um dos membros do comitê que havia 02 indivíduos no local dizendo serem autoridades e que estariam ali para cumprirem um mandado judicial de busca e apreensão.

Segundo registro, tais pessoas que se passavam por autoridades seria o advogado Douglas Silveira Costa que dizia ser um oficial de justiça, acompanhado por João Pedro Braolhos Neto, que de acordo com o membro do comitê, estaria se passando por policial. A dupla havia adentrado as dependências do comitê tentando retirar algo do veículo de propriedade de um dos membros.

Assustado com a situação, Eugrênio Cabral foi verificar o que de fato estava ocorrendo, oportunidade em que se deparou com João Pedro Braolhos que de imediato disse não ter relação nenhuma com o fato. No mesmo instante, uma viatura da polícia militar chegou ao local seguida por vários veículos plotados com adesivos do candidato do PSDB que começaram a fotos e filmarem os acontecimentos como se tratasse realmente de uma situação devida praticada pelo Ministério Público e pela Polícia Militar no intuito de apreender materiais eleitorais irregulares.

O coordenador do comitê acredita que tal situação fora previamente planejada pelo PSDB no intuito de provocar balbúrdia e a falsa sensação de marginalização por parte da campanha eleitoral do PMDB.

A ocorrência foi registrada tipificada no artigo 307 (falsa identidade) do CPB – Código Penal Brasileiro – que prevê pena de 03 meses a 01 ano de detenção. Em vídeo publicado nas redes sociais, os advogados do PMDB informaram que irão entrar com ação até na OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, para que os advogados que supostamente tentaram passar por oficial de justiça seja punido.

A Polícia Civil já investiga o caso.

Contato: (62) 992719764
(clique para ligar agora)

informativocidades@gmail.com

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