Homem é preso suspeito de se passar por policial para dar golpe em fazendeiro de Rio Verde

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Homem é preso suspeito de se passar por policial para dar golpe em fazendeiro de Rio Verde
29-07-2020
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De acordo com a polícia, ele usou o nome de um PM em negociação, pela internet, de gerador de R$ 7 mil. Prisão aconteceu no momento em que suspeito recebia mercadoria da vítima. Um casal também foi preso por suposto envolvimento.

Um homem foi preso suspeito de se passar por um policial militar para aplicar um golpe em um fazendeiro de Rio Verde, no sudoeste goiano. De acordo com a polícia, ele usou o nome de um PM para negociar, pela internet, um gerador avaliado em R$ 7 mil. A prisão aconteceu no momento em que o suspeito recebia a mercadoria do produtor rural, em Goiânia.

De acordo com o Major Ygor Klay Morais Leite, outras duas vítimas do suposto golpista apareceram no local, no momento da prisão, para entregar uma máquina de lavar e pneus automotivos.”Enquanto a gente estava fazendo a abordagem e identificando o bandido, outras duas vítimas chegaram no local. Um senhor com uma máquina de lavar, que fez a negociação pela internet, na qual o suspeito também se passou por policial militar, e outro com pneus automotivos”, relata.

Durante a abordagem, o suspeito indicou uma casa que era usada como depósito para recebimento e revenda das mercadorias. No local, foi encontrada uma máquina de solda avaliada em R$ 30 mil. Uma mulher e um homem que estavam no depósito também foram presos suspeitos de envolvimento nos golpes.

Como os nomes dos envolvidos não foram divulgados, não conseguimos  localizar a defesa deles.

Nomes falsos e envelopes vazios

Segundo a Polícia Militar, para a aplicação do golpe, os membros do grupo criavam contas falsas em nome de outras pessoas para comprar mercadorias, e faziam depósitos com envelopes vazios.

De acordo com o major, a intenção do suspeito ao usar o nome de um policial militar, era ganhar a confiança do fazendeiro. A corporação conseguiu entrar em contato com o policial que estava tendo o nome usado indevidamente, e ele informou que havia perdido os documentos pessoais.

“Ele disse que não era ele e que teve os documentos extraviados. Os bandidos se apropriaram desse nome para poder usar o prestígio da Polícia Militar e a confiança da população para aplicar golpes”, afirma.

Os três suspeitos foram presos por estelionato e falsidade ideológica. A Polícia Civil continua investigando o caso para identificar outras possíveis vítimas do trio.

Contato: (62) 992719764
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