Expectativa de bons preços faz Jalles Machado pisar no acelerador

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Expectativa de bons preços faz Jalles Machado pisar no acelerador
06-01-2017
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É hora de acelerar. Esta é a posição de Otavio Lage de Siqueira

O foco da empresa tem sido trabalhar visando ter mais cana disponível na safra 2017/18

É hora de acelerar. Esta é a posiçãode Otavio Lage de Siqueira Filho (foto), diretor presidente do Grupo Jalles Machado, detentor de duas usinas em Goianésia, Goiás. “Com a perspectiva de bons preços, pisamos no acelerador”, diz. O foco da empresa tem sido trabalhar visando ter mais cana disponível na safra 2017/18. “Para termos boa produtividade, fizemos tudo o que tinha de ser feito no canavial. Seguimos todas as recomendações técnicas de adubação, herbicida, tratamento de soqueira, irrigação.” Quanto ao plantio, a empresa renovou muito entre fevereiro e março de 2016. “No ano, conseguimos cumprir a nossa meta de plantar dez mil hectares, até porque temos muita área de plantio irrigada, mais da metade da área de plantio é irrigada.”

Isto explica a confiança de que a empresa atingirá uma moagem de 4,3 milhões de toneladas no próximo ciclo nas duas unidades (ante 3,8 milhões em 2016/17). “Ainda mais com as chuvas que estão caindo. O canavial deu uma arrancada e está com ótima aparência”, afirma Siqueira Filho. As chuvas nos últimos meses de 2016 trouxeram um alívio depois de um ano marcado por severos períodos de estiagem, que provocaram uma quebra de produtividade de aproximadamente 17% na Jalles Machado, apesar do ganho de 2% no ATR.
A companhia tem uma estrutura diferenciada de irrigação, mas não foi suficiente diante da intensidade da seca. “Até porque não irrigamos cana alta. Também contamos com a chuva, que não caiu depois de 15 de março de 2016. As canas tiveram dois meses de crescimento retardado.”

Filho acredita que as condições climáticas difíceis de 2016 poderão deixar uma herança negativa sobre o canavial da próxima safra, mas este impacto deverá ser minimizado porque as chuvas começaram a cair a partir de setembro. “Os gráficos de setembro a novembro mostram que tivemos melhores chuvas na região, o que ajudou a cana a se desenvolver.”
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