Organização do Carnaval rebate alegações em nota do Ministério Público

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Organização do Carnaval rebate alegações em nota do Ministério Público
05-02-2017
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Pedro Antônio disse em  entrevista que ao contrário do que o Ministério Público divulgou em nota, a organização do Carnaval esteve sim no referido órgão, entregando ainda um ofício informando sobre a organização da festa.

O Ministério Público divulgou uma nota que trata sobre o Carnaval de Goianésia, no documento o MP traz entre outros assuntos polêmicos manifestações contrárias à realização da festa no centro de Goianésia.

Com a nota do MP em mãos, o repórter Welington Lima conversou com exclusividade com o Advogado e responsável pela organização do Carnaval, Pedro Antônio Gonçalves, em entrevista, Pedro falou sobre as alegações do Ministério Público.

Pedro Antônio disse em  em  entrevista  que ao contrário do que o Ministério Público divulgou em nota, a organização do Carnaval esteve sim no referido órgão, entregando ainda um ofício informando sobre a organização da festa.

Pedro se mostrou surpreso diante da nota do MP, disse ainda que desde o início a organização do Carnaval esteve à disposição para um dialogar: “Infelizmente o Ministério Público preferiu publicar essa nota oficial que não precisaria existir, uma vez que, a organização nunca se negou a prestar os esclarecimentos necessários”, disse.

Em nota o MP se mostra firmemente contrário à realização do evento na área central da cidade, o órgão justifica que a festa neste local causará transtornos de grande monta a população.

Em entrevista Antonio fala sobre o porque do Carnaval acontecer no centro da cidade e não na Lagoa Princesa do Vale: “Estamos convictos que o local escolhido para o evento é o mais adequado, nós estivemos com o Delegado Marco Antônio que ressaltou como fomos felizes na escolha do local, pois o perímetro está todo monitorado por câmeras de segurança, além da logística policial que torna mais fácil o trabalho da polícia”, explicou.

Pedro rebateu a alegação do Ministério Público que em nota afirmou estar havendo um enfrentamento desnecessário por parte da organização da festa para com as igrejas.

Pedro Antonio explicou que providências serão tomadas para preservar a Igreja da Matriz durante toda a festa: “Nós vamos determinar que haja pelo menos um segurança na porta da Igreja para evitar que fatos ruins não aconteçam àquele local”, explicou.

O Ministério Público citou em nota que o hospital Irmã Fanny Duran será prejudicado, uma vez que, pacientes serão privados do sono devido o som alto vindo do sambódromo, para o MP isso representa risco de agravamento do quadro de saúde de muitos que ali estão internados.

Pedro Antonio falou sobre o hospital: “O som é virado pra frente e não pros lados, de modo que ele tem um alcance mínimo. O Carnaval de Goianésia aconteceu por vários anos naquele local e nunca representou um incomodo, eu posso garantir que o som não trará nenhum incomodo pro hospital”, explicou.

“Eu tenho muita convicção de que a razão e a coerência estarão presentes junto ao Ministério Público e o Poder Judiciário para que não haja a suspensão desse evento, uma vez que, ao ser realizado na cidade o Carnaval fomentará o crescimento econômico e o desenvolvimento social de Goianésia”, explicou Pedro Gonçalves.

Pedro Antonio finalizou a entrevista dizendo que quem mais perderia com o cancelamento do Carnaval seria o povo: “Nós estamos empenhados em realizar a melhor e maior festa que Goianésia já viu, pra resgatar uma tradição da nossa cidade e devolver ao povo o que dele nunca deveria ser retirado que é o seu direito ao lazer e à diversão” finalizou.

 

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